Trem possibilita passeio por vários países na Europa

Que tal tomar café da manhã no Fouquet's-Barrière, o pós-moderno cinco estrelas inaugurado há pouco em Paris; almoçar em Bruxelas com Jean-Pierre Bruneau, chef de restaurante estrelado pelo guia "Michelin"; e, de noite, jantar na megaloja de luxo Harrod's, em Londres, onde, auspiciado pelo Turismo Espanhol, um balcão servia tapas e queijos, vinhos e doce de figo?


Dois trens de alta velocidade, o alemão, à esqerda, e o francês, à direita, na Gare de l'Est, em Paris

Com uma malha ferroviária de dar nó,250 mil quilômetros de trilhos e 80 mil partidas diárias, a Europa continental combina composições de alta velocidade, como o TGV francês e o ICE alemão, com simpáticos trenzinhos panorâmicos movidos a cremalheira, caso do GoldenPass e do Train du Chocolat suíços.

E há ainda o sempre noticiado Eurostar, que cruza Paris e Londres por baixo do canal da Mancha, ligando através do Eurotúnel as Ilhas Britânicas ao continente europeu propriamente dito. Unindo os diversos roteiros, passes comercializados no Brasil pela Rail Europe resgatam a possibilidade praticamente ilimitada de conexões e de ligações entre cidades europeias em países limítrofes.



Mas, mesmo planejando já, prefira viajar de trem entre o início de junho e fim de setembro, quando as temperaturas são amenas -o verão europeu coincide com nosso inverno.

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