TAV ligando São Paulo a Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Brasília.
Tendo o trem de alta velocidade TAV Rio-São Paulo-Campinas como carro-chefe da retomada ferroviária, o país encara o desafio de voltar a investir em um transporte que foi deixado de lado em nome da priorização da indústria automobilística. As montadoras começaram a ganhar força no Brasil a partir do governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961), que promoveu o modal rodoviário ao posto de principal do país.
O projeto de retomada é em parte ousado e em parte conservador. De acordo com o Ministério dos Transportes, a intenção é criar uma malha de TAV ligando São Paulo a Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Brasília. Goiânia também é uma possibilidade. No entanto, somente o trecho Campinas-São Paulo-Rio está em vias de licitação. Os outros são apenas suposições.
O projeto de retomada é em parte ousado e em parte conservador. De acordo com o Ministério dos Transportes, a intenção é criar uma malha de TAV ligando São Paulo a Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Brasília. Goiânia também é uma possibilidade. No entanto, somente o trecho Campinas-São Paulo-Rio está em vias de licitação. Os outros são apenas suposições.